por Wellington Balbo de Bauru, SP
Cabelo em desalinho, roupa suja e mal cheirosa, olhar triste e perdido demonstravam o infeliz estado de espírito daquele homem.
Havia abandonado a família há 5 anos depois de ter conhecido a falência de sua empresa, envergonhado, deixou esposa, filhos e dívidas para trás...
Desiludido com tudo resolveu perambular pelo mundo.
Certo dia entrou em uma lanchonete e desabou a chorar.
O dono do estabelecimento, compadecido daquela pobre criatura, foi oferecer auxílio.
O andarilho pediu apenas uma refeição, no que foi prontamente atendido.
Viu na pessoa que o atendera alguém com quem poderia conversar, precisava mesmo desabafar, contar sua história, pedir um norte, uma direção...
Foi o que fez, confidenciou sua vida para aquele homem que lhe oferecera apoio.
O homem não o censurou, não criticou, entretanto, deu-lhe o seguinte conselho:
- Meu amigo, não duvide da força do amor, sua família lhe ama, volte, abra seu coração, fale os motivos de sua fuga, diga-lhes sobre suas dúvidas, seus receios...
O andarilho nada disse, apenas agradeceu e foi embora.
Passados 2 anos do ocorrido, certa vez adentrou naquela mesma lanchonete uma pessoa, cabelos cortados e bem alinhados, olhar feliz e seguro, sorriso doce nos lábios.
Perguntou ao dono do estabelecimento o preço de uma refeição.
Depositou o valor no balcão, olhou para ele e pediu-lhe um abraço.
O dono da lanchonete estranhou, não conhecia aquele sujeito, qual seria a razão de tudo aquilo?
Logo ficou sabendo que aquele homem era o mesmo que anos antes adentrara seu recinto com o coração dilacerado e muitas dúvidas na bagagem.
Ficou feliz em vê-lo bem, disposto e trabalhando.
Era agora uma outra criatura.
O outrora desanimado andarilho contou-lhe que resolveu acreditar na força do amor a que o homem se referira anos atrás.
Voltou para a família, e esta o recebera de braços abertos.
O amor é tonificante da alma, quando nele acreditamos temos força para transpor qualquer obstáculo.
Quando nele nos apoiamos não cogitamos desertar dos compromissos que assumimos.
Havia abandonado a família há 5 anos depois de ter conhecido a falência de sua empresa, envergonhado, deixou esposa, filhos e dívidas para trás...
Desiludido com tudo resolveu perambular pelo mundo.
Certo dia entrou em uma lanchonete e desabou a chorar.
O dono do estabelecimento, compadecido daquela pobre criatura, foi oferecer auxílio.
O andarilho pediu apenas uma refeição, no que foi prontamente atendido.
Viu na pessoa que o atendera alguém com quem poderia conversar, precisava mesmo desabafar, contar sua história, pedir um norte, uma direção...
Foi o que fez, confidenciou sua vida para aquele homem que lhe oferecera apoio.
O homem não o censurou, não criticou, entretanto, deu-lhe o seguinte conselho:
- Meu amigo, não duvide da força do amor, sua família lhe ama, volte, abra seu coração, fale os motivos de sua fuga, diga-lhes sobre suas dúvidas, seus receios...
O andarilho nada disse, apenas agradeceu e foi embora.
Passados 2 anos do ocorrido, certa vez adentrou naquela mesma lanchonete uma pessoa, cabelos cortados e bem alinhados, olhar feliz e seguro, sorriso doce nos lábios.
Perguntou ao dono do estabelecimento o preço de uma refeição.
Depositou o valor no balcão, olhou para ele e pediu-lhe um abraço.
O dono da lanchonete estranhou, não conhecia aquele sujeito, qual seria a razão de tudo aquilo?
Logo ficou sabendo que aquele homem era o mesmo que anos antes adentrara seu recinto com o coração dilacerado e muitas dúvidas na bagagem.
Ficou feliz em vê-lo bem, disposto e trabalhando.
Era agora uma outra criatura.
O outrora desanimado andarilho contou-lhe que resolveu acreditar na força do amor a que o homem se referira anos atrás.
Voltou para a família, e esta o recebera de braços abertos.
O amor é tonificante da alma, quando nele acreditamos temos força para transpor qualquer obstáculo.
Quando nele nos apoiamos não cogitamos desertar dos compromissos que assumimos.
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