por Wellington Balbo, de Bauru, SP
Um dos maiores receios do ser humano: falar em público. Muitos chegam mesmo a tremer diante de tal possibilidade, as razões são as mais diversas: timidez, falta de vontade em se expressar, medo de ser julgado com severidade pelos outros, pavor de ver suas ideias rejeitadas por um grande número de pessoas...
Alguns dados são interessantes: 41% dos norte americanos têm medo de falar em público, os australianos chegam mesmo a preferir a morte a tomar contato com uma platéia.
Todavia, na era da informação e comunicação, é fato que mais dia ou menos dia, teremos de nos apresentar para platéias maiores ou menores, seja em reuniões profissionais, familiares, ou mesmo em algum seminário que formos apresentar em virtude da atividade religiosa ou estudantil que desenvolvemos.
Lembro-me de pitoresco fato: em um seminário na faculdade, uma amiga recusou-se a participar, o motivo: pavor de falar em público. Dizia-se incapaz, sem gabarito para tal empreitada. Infelizmente a colega abandonou o curso por não querer vencer essa limitação, que, diga-se de passagem, era absolutamente contornável.
Adaptando essa realidade para as atividades desenvolvidas no Centro Espírita, vemos também a carência de colaboradores que fazem o uso da palavra em público. Por isso é digno de registro a iniciativa desenvolvida pela USE Intermunicipal Bauru, que visa incentivar os colaboradores do Centro Espírita a enfrentar platéias.
Os benefícios dessa empreitada são inúmeros:
Alguns dados são interessantes: 41% dos norte americanos têm medo de falar em público, os australianos chegam mesmo a preferir a morte a tomar contato com uma platéia.
Todavia, na era da informação e comunicação, é fato que mais dia ou menos dia, teremos de nos apresentar para platéias maiores ou menores, seja em reuniões profissionais, familiares, ou mesmo em algum seminário que formos apresentar em virtude da atividade religiosa ou estudantil que desenvolvemos.
Lembro-me de pitoresco fato: em um seminário na faculdade, uma amiga recusou-se a participar, o motivo: pavor de falar em público. Dizia-se incapaz, sem gabarito para tal empreitada. Infelizmente a colega abandonou o curso por não querer vencer essa limitação, que, diga-se de passagem, era absolutamente contornável.
Adaptando essa realidade para as atividades desenvolvidas no Centro Espírita, vemos também a carência de colaboradores que fazem o uso da palavra em público. Por isso é digno de registro a iniciativa desenvolvida pela USE Intermunicipal Bauru, que visa incentivar os colaboradores do Centro Espírita a enfrentar platéias.
Os benefícios dessa empreitada são inúmeros:
1º oferecer ao Centro Espírita um colaborador nativo que faça o uso da palavra, para que não se fique refém apenas de expositores vinculados à outras Casas.
2º Incentivar o ser humano a desenvolver essa habilidade – de falar em público – tão importante nos dias atuais, e que sem dúvida será de utilidade em todo os ângulo de ação que ele estiver inserido.
3º Convite ao estudo, porque o orador, para expor bem o tema que se propõe a falar, terá de conhecê-lo e consequentemente estudá-lo.
4º Enriquecimento ao Espírito, que começará o plantio de mais uma habilidade, melhorando gradativamente, a medida que vai trabalhando em torno dela.
Imperioso ressaltar também que naturalmente enfrentaremos receios e percalços, inerentes a qualquer atividade que se inicia, contudo, o importante é darmos o primeiro passo, plantando hoje para que a colheita seja feita amanhã. Nada de desânimo ou menosprezo por si mesmo, achando que temos de dominar com maestria a arte da oratória, tudo tem um início. Grandes mestres da palavra, que levam platéias à comoção com seu verbo inspirado, são fruto de árduo e intenso trabalho que fizeram para desenvolver essa aptidão.
Cabe então ao Dirigente Espírita, criar campo propício, abrindo portas e incentivando o gosto por falar em público por parte dos colaboradores do Centro Espírita que está sob sua administração. Com isso ganha o Centro Espírita, o Movimento Espírita, e sobretudo, o ser humano, que vê descortinar novos horizontes em sua caminhada evolutiva.
Pensemos nisso.
Imperioso ressaltar também que naturalmente enfrentaremos receios e percalços, inerentes a qualquer atividade que se inicia, contudo, o importante é darmos o primeiro passo, plantando hoje para que a colheita seja feita amanhã. Nada de desânimo ou menosprezo por si mesmo, achando que temos de dominar com maestria a arte da oratória, tudo tem um início. Grandes mestres da palavra, que levam platéias à comoção com seu verbo inspirado, são fruto de árduo e intenso trabalho que fizeram para desenvolver essa aptidão.
Cabe então ao Dirigente Espírita, criar campo propício, abrindo portas e incentivando o gosto por falar em público por parte dos colaboradores do Centro Espírita que está sob sua administração. Com isso ganha o Centro Espírita, o Movimento Espírita, e sobretudo, o ser humano, que vê descortinar novos horizontes em sua caminhada evolutiva.
Pensemos nisso.
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