Atenção!


Informamos que o Grupo Espírita Auta de Souza retomou suas atividades e contamos com a presença de todos a participarem das atividades da casa como palestras, passe, atendimento fraterno, atendimento espiritual, cursos, entre outras.


Todas as sextas-feiras a partir das 19h00.


Rua Força Pública, 268/274, bairro Santana - São Paulo /SP


Altura do número 1205 da Rua Voluntários da Pátria

"Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação".

Trecho retirado do livro Estude e Viva – FEB 9ª edição, cap. 40. Chico Xavier/Waldo Vieira. Pelos espíritos Emmanuel/André Luiz.

Campanha Segunda Sem Carne

terça-feira, 5 de abril de 2011

O plantar

A mensagem de hoje é muito profunda, é de muita importância, porque todos nós que já passamos por momentos como alguns abaixo citados.
 
E hoje, assim como Paulo Roberto diz no final de seu texto, que sigamos em frente muito confiantes, porque tudo faz sentido, até nos problemas podemos ver uma luz, e também afirmar com toda certeza: "a fraternidade é o caminho seguro, que nos aproxima de Jesus".
 
Hoje é um PRESENTE, e divimos com as pessoas queridas. Sintam-se abraçados.
 
Desejo um ótimo dia, obrigado!

Com carinho,

Grupo Espírita Auta de Souza.

Por Paulo Roberto Gaefke em 02/12/2009

Eu tive condições de plantar o amor,
plantei paixões imediatas, veio a dor.

Eu podia dividir o pedaço de pão,
mas reclamei de barriga cheia, e veio a fome.
 
Eu podia ser solidário, mas me entreguei a lamentação,
restou apenas a solidão.
 
Eu podia seguir a luz, mas fiquei no canto escuro,
quando pediram a minha opinião, fiquei em cima do muro.
 
Eu podia seguir qualquer caminho, preferi o das facilidades,
no começo era sempre florido, mas pouco depois, só infelicidade.

Eu podia sorrir e seguir adiante, mas o choro era mais forte,
reclamei da vida, perdi oportunidades e briguei com a morte.
 
Eu tive tantos amigos, mas abusei deles,
exigia tanto que se cansavam, eu me isolei.
 
O orgulho me cegou, eu me achava superior,
na minha ignorância, eu não precisa de Deus.
 
No meio do caminho de espinhos, sentei e chorei.
Era preciso encontrar uma solução, cansei.
Cansei de sofrer, de sentir-me tão só!
Foi ai que tirei as sandálias, e vi os desvalidos.
 
Eu era tão orgulhoso, que não ouvia seus gemidos,
e pude perceber que podia fazer alguma coisa,
eu podia, com as minhas deficiências, servir,
dividi meu pão, amparei os caídos,
limpei feridas, animei os que desistiam.
 
E assim, em meio aos problemas dos outros,
eu me vi forte, e resistindo a insegurança,
me vi menino, homem com alma de criança.
 
Surpreso, me encontrei fazendo a caridade,
lavei a minha alma, encontrei a serenidade.
 
Entre os mais carentes, descobri que era rico,
entre os mais necessitados,
descobri o que tinha e não valorizava.
 
Hoje sigo confiante, tudo faz sentido,
até nos problemas vejo uma luz,
e posso afirmar com toda certeza:
- a fraternidade é o caminho seguro,
que nos aproxima de Jesus.
 
Eu acredito em você!
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Nós acreditamos em você!

Beijos e abraços.

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