Atenção!


Informamos que o Grupo Espírita Auta de Souza retomou suas atividades e contamos com a presença de todos a participarem das atividades da casa como palestras, passe, atendimento fraterno, atendimento espiritual, cursos, entre outras.


Todas as sextas-feiras a partir das 19h00.


Rua Força Pública, 268/274, bairro Santana - São Paulo /SP


Altura do número 1205 da Rua Voluntários da Pátria

"Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação".

Trecho retirado do livro Estude e Viva – FEB 9ª edição, cap. 40. Chico Xavier/Waldo Vieira. Pelos espíritos Emmanuel/André Luiz.

Campanha Segunda Sem Carne

sábado, 13 de agosto de 2011

Frases infelizes

Você seria capaz de recordar as frases que lhe foram ditas na infância e o influenciaram negativamente? Isto é, aquelas frases que fizeram com que você se sentisse mal, quase um zero à esquerda?

É possível que alguns de nós recordemos de uma ou outra que fizeram a nossa infelicidade infantil. E se as recordamos, ainda hoje, passada a infância e adolescência, é porque verdadeiramente nos marcaram.

Pois bem. Quantas vezes, como pais, dizemos aos filhos aquelas coisas mesmas que tanto mal nos fizeram.

A frase: Como é que você pode ser tão burro!  é uma delas.

De consequências desastrosas para o autoconceito da criança, põe em dúvida, de forma muito clara, a sua capacidade.

Afinal burro está associado ao incapaz, ao que não consegue fazer as coisas direito.

Ao duvidar da habilidade do filho, os pais lhe passam a sensação de incompetência, que pode acompanhá-lo para a vida toda.

Além do que, se abraçar o conceito, a criança poderá passar a se comportar como tal. Tornar-se, de forma proposital, ainda que inconsciente, o incapaz que sugerem que ela seja.

A frase é pronunciada nos momentos mais nevrálgicos do relacionamento entre pais e filhos.

A mãe entra na sala e descobre o pequeno pendurado na janela. Ela já lhe falou, pela suas contas, mais de mil vezes, para não subir. Assustada, com medo, ela corre, puxa o pequeno para dentro e larga a frase, acrescentando:

Já não lhe falei? Você não consegue aprender?

Melhor do que tal explosão, seria tornar a explicar à criança o perigo que ela corre repetindo aquele gesto.

Se contarmos até dez, dominarmos o nosso medo, com habilidade poderemos tirar a criança do perigo e lhe dizer:

Janela não foi feita para subir.

Colocamos os limites, sem agredir. Falamos da realidade da janela e dos perigos que ela representa, sem descer à questão da capacidade do pequeno em julgar se pode ou não subir ali sem problema.

É interessante considerar que todos almejamos que nossos filhos progridam e somos nós mesmos os que lhes colocamos obstáculos, criando-lhes situações plenamente dispensáveis.

*   *  *

Educar é tarefa que requer esforço desde que nós mesmos ainda estamos um pouco longe de sermos educados.

Comecemos por nos educar a fim de que a educação dos nossos filhos se dê em clima de segurança, amor e respeito.

Lembremos que a missão de pais é um dever muito grande, que implica, mais do que pensamos, nossa responsabilidade para o futuro.

E verifiquemos que Deus deu à criança uma organização débil e delicada, para facilitar a tarefa dos pais, tornando-a mais acessível a todas as impressões.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.06.2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua mensagem foi enviada para a moderação.
Obrigado pelo seu comentário!