Saudações caros amigos!
Veja o cartaz |
Recebemos a divulgação pelo NACE - Núcleo de Apoio Cultural e Espiritual que será lançado o livro Apelos do Tempo de Luiz Gonzaga Pinheiro. Ainda sem informações de data do lançamento e editora. Clique na imagem ao lado para ver o cartaz completo.
E para um gostinho a mais ai um soneto do escritor.
Soneto: Escolhas
Autor: Luiz Gonzaga Pinheiro
Por que caçar borboletas, passarinhos
Silenciar a mata, roubar a beleza?
Não seja tu o que traz a tristeza
Para verter o sangue e destroçar os ninhos
Por que pisar nas flores do caminho
Sujar a água que tua sede acalma?
Não seja tua a dor invade a alma
E lá se fixa como agudo espinho
Age como se para sempre aqui fosses viver
E ao partir se alguma lágrima escorrer
Mostre a saudade, a alma dividida
E em tua ausência se citado for teu nome
Que não lembre o pesar, a dúvida, a fome
Pois está ligado luz que aquece a vida
ESCOLHAS
Por que caçar borboletas, passarinhos
Silenciar a mata, roubar a beleza?
Não seja tu o que traz a tristeza
Para verter o sangue e destroçar os ninhos
Por que pisar nas flores do caminho
Sujar a água que tua sede acalma?
Não seja tua a dor que invade a alma
E lá se fixa como agudo espinho.
Age como se para sempre aqui fosses viver
E ao partir se alguma lágrima escorrer
Mostre a saudade, a alma dividida
E em tua ausência se citado for teu nome
Que não lembre o pesar, a dúvida, a fome
Autor: Luiz Gonzaga Pinheiro
Por que caçar borboletas, passarinhos
Silenciar a mata, roubar a beleza?
Não seja tu o que traz a tristeza
Para verter o sangue e destroçar os ninhos
Por que pisar nas flores do caminho
Sujar a água que tua sede acalma?
Não seja tua a dor invade a alma
E lá se fixa como agudo espinho
Age como se para sempre aqui fosses viver
E ao partir se alguma lágrima escorrer
Mostre a saudade, a alma dividida
E em tua ausência se citado for teu nome
Que não lembre o pesar, a dúvida, a fome
Pois está ligado luz que aquece a vida
ESCOLHAS
Por que caçar borboletas, passarinhos
Silenciar a mata, roubar a beleza?
Não seja tu o que traz a tristeza
Para verter o sangue e destroçar os ninhos
Por que pisar nas flores do caminho
Sujar a água que tua sede acalma?
Não seja tua a dor que invade a alma
E lá se fixa como agudo espinho.
Age como se para sempre aqui fosses viver
E ao partir se alguma lágrima escorrer
Mostre a saudade, a alma dividida
E em tua ausência se citado for teu nome
Que não lembre o pesar, a dúvida, a fome
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Beijos e abraços.
Está aí uma obra necessária. Não que precisemos contestar Kardec ou "recodificar" a doutrina, mas pelo menos situar sua obra no momento presente. Entendo que os ortodoxos o crucificarão por isso, pois para eles, a letra é tudo. Sei bem porque já fui criticado muitas vezes pela minha posição sobre suicídio, contida no meu primeiro livro HISTÓRIAS DESSA E DE OUTRAS VIDAS (2008).
ResponderExcluirMas o Espiritismo é uma ciência, e como tal, deverá se adequar sempre ao contexto Histórico do tempo,(nesse caso,do nosso tempo). Não tenho dúvidas de que Kardec assim o faria hoje.
Cezar Carneiro.